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Resumos, esboços, dicas e atividades.

Limeira - Berço da Imigração Européia


Em 1846 Senador Vergueiro, proprietário da fazenda Ibicaba, na região de Limeira, fundou a Vergueiro e Cia., firma especializada em imigração e contratou 364 famílias suiças e alemãs, que foram instaladas na fazenda para trabalharem na lavoura de café. Os colonos, que chegaram em 1847, passaram a trabalhar em sistema de parceria. Onde o proprietário da terra entra com o capital, terras, plantações, etc. E o lavrador com o trabalho, o lucro líquido, isto é, reduzido as despezas como o uso do terreiro, beneficiamento, secagem, transporte, armazenagem, comissões de corretagem, entre outras, era dividido em partes iguais. Mas o trabalhador já chegava com uma dívida, pois devia pagar as despezas com a viagem, e ainda moradia, médico, alimentação, ferramentas, e tudo que precisasse era vendido na venda da fazenda e entrando como débito em sua conta enquanto não produzia. E quando ia receber o lucro da produção descontadas as despezas e mais o débito em sua conta, muitas vezes percebia que ainda ficava devendo, e ntinha que trabalhar muito para pagar sua dívido e não tinha como voltar para a Europa. Assim, a vida dos primeiros imigrantes no Brasil, não era nada fácil. Tanto que na fazenda Ibicaba aconteceu uma revolta dos colonos, liderada por um colono suíço chamado Thomas Davatz, ele e alguns outros voltaram para a Europa e tentavam convencer os imigrantes a não viajarem, mas a propaganda dos agenciadores era grande e cada vez mais chegavam trabalhadores para as lavouras de café, e assim o trabalho escravo foi sendo substituído pelo do colono imigrante.






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Dicas de estudo

PARA OBTER UM MELHOR RESULTADO AO ESTUDAR:


1. Tomar notas: -é a melhor técnica para guardar informações; e é fundamental que sua anotações sejam organizadas. Também não é preciso escrever tudo o que você lê ou ouve, então leve em conta que suas anotações: sejam resumidas, claras e legíveis.
2. Durante a aula: Cada matéria tem suas características próprias, mas em geral:
*Colabore para o bom andamento da aula.
*Participe e faça as atividades
*Pergunte
*Tome notas, use seu caderno ou fichário.
*Agende os compromissos (provas, trabalhos, etc)
3. Leitura: Encare a leitura não como uma tarefa ou obrigação, mas como um prazer, uma oportunidade de aprender. Procure um ambiente tranqüilo, releia se não entender, não interrompa a toda hora, sublinhe e faça anotações (se o livro for seu).
4. Não se esqueça das tarefas e de rever o conteúdo estudado nas aulas. Não espere apenas pela escola ou pelo professor; um bom aluno se faz.
5. Escreva: Somente escrevendo é que você vai aprender a escrever, e redação não é apenas para o vestibular, para viver bem neste mundo é preciso se comunicar bem.
6. Estudando para as provas: Informe-se com o professor qual a melhor maneira de estudar para sua matéria. Dicas gerais:
* Nas matérias de exatas, matemática por exemplo, não adianta ficar lendo o livro é preciso colocar a mão na massa, refaça os exercícios.
* Nas matérias de humanas: grife, faça resumos, mapas mentais; vale muito mais a pena do que ficar lendo inúmeras vezes o mesmo texto. Tente compreender o conteúdo e não decorar.
* Explique para seus colegas ou para sua mãe, ou qualquer outra pessoa, quando você ensina você aprende.
7. Na hora da prova:
* Relaxe, respire fundo e se acalme, o que você estudou, estudou, não adianta se apavorar.
* Vá fazendo as questões que você sabe melhor, se você não estiver conseguindo fazer alguma pule e volt nela no final.
* Escreva de forma legível e compreensível, além de organizar bem a prova; se o professor ou corretor não entender o que você escreveu, a questão está perdida.

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Objetos que viraram História

Muita gente acredita que os jornais impressos desaparecerão nas próximas décadas, ou que o relógio de pulso logo não será mais usado. Veja a seguir alguns objetos que foram aposentados nos últimos anos por conta das novas tecnologias:


Celular “tijolão”
O primeiro modelo de celular foi criado em 1979 pela Ericsson. Eles eram enormes e basicamente só serviam para telefonar. Somente em meados dos anos 90 os celulares tornaram-se menores e mais modernos.


Ficha Telefônica
A ficha telefônica era usada para falar nos telefones públicos - os famosos orelhões - antes da invenção dos cartões telefônicos. A ficha era uma espécie de moeda que, depois de inserida no aparelho, resultava em 3 minutos de ligação. Foi daí que nasceu a expressão “cair a ficha”.


Máquina fotográfica analógica
Você lembra do tempo que tirar fotos era sinônimo de comprar rolos de filmes de 12, 24 ou 36 poses? Pior era esperar a revelação para ver se a foto tinha ficado boa. Esse drama acabou quando as máquinas digitais se tornaram mais baratas e populares.


Máquina de escrever
O primeiro registro de patente de uma “máquina artificial para impressão de letras” data de 1714, apresentado pelo inglês Henry Mill. O invento passou por várias atualizações e pegou de vez em 1910, quando o italiano Camilo Olivetti lançou o modelo que leva seu nome. Outra coisa que sumiu depois que os computadores substituíram as máquinas de escrever foram os cursos de datilografia.


Telegrama
O telégrafo usava a eletricidade para enviar mensagens através do código morse.


Fax
O primeiro aparelho surgiu em 1947 - a ideia de transmitir material gráfico à distância existia desde 1843. Nos anos 70, o sistema de fac-símile foi implantado no Japão. O fax fez sucesso até que a popularização da Internet e dos computadores pessoais tirou o aparelho de cena. Não que esteja em completo desuso, mas em comparação há alguns anos usa-se muito pouco.


Fita VHS
O primeiro aparelho de videocassete foi lançado pela Sony em junho de 1969. Os filmes eram transmitidos em VHS - fitas magnéticas de 13 milímetros de espessura. Um dos inconvenientes era que a fita precisava ser rebobinada depois de assistida - coisa que a geração DVD nunca vai entender.


Disquete
Inicialmente ele tinha 8 polegadas. O disquete foi inventado pela IBM em 1967. Depois, evoluiu e diminuiu de tamanho. O último disquete a fazer sucesso media cerca de 3,25 polegadas e comportava 1,44 megabytes. A popularização do CDs e DVDs graváveis e, mais atualmente, o pen driver - com capacidade de armazenamento de dados quase mil vezes maior - mandou os disquetes definitivamente para o fundo da gaveta.


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